A Revolta da Chibata faz cem anos



Título del documento: A Revolta da Chibata faz cem anos
Revista: Antiteses
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000355363
ISSN: 1984-3356
Autors: 1
Institucions: 1Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Rio Grande do Sul. Brasil
Any:
Període: Dic
Volum: 3
Paginació: 24-38
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Ensayo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés This article celebrates the centenary of the sailor's mutiny as well as the 50th anniversary since the publication of Edmar Morel's A revolta da chibata. It focusses on the polyphonic, biographical and active character of that referential work. It also addresses the reasons behind the current author's own work 1910: a revolta dos marinheiros: Uma saga negra (1982), stressing the sailors’ metamorphose (a “boarded proletariat”) in light of Navy modernisation, syndicalism and pronounced racial confrontation, all three being important factors of the mutiny. It goes on to discuss the milieu from which such analyses have emerged (the present one, as well as Marcos Siva’s study Contra a Chibata : marinheiros nacionais em novembro e dezembro de 1910 (1982) and questions the historiographical silence that has generally followed (with the exception of Hélio Leôncio Martins’s book (1988)). We bring to the fore the first scholarly study of the event, Álvaro Pereira do Nascimento's "Marinheiros em revolta: recrutamento e disciplina na Marinha de Guerra (1880-1910)" from 1997. Finally, we look at the influence of Potemkin’s Revolt, in 1905, on the 1910 Brazilian movement; this connection is underlined in Cisnes negros: uma história da revolta da Chibata (2000), an actualized version of the present author’s work from 1982
Resumen en portugués Intervenção na celebração [UERJ] dos cem anos da revolta dos marinheiros e dos cinqüenta anos de A revolta da chibata, de Edmar Morel. Analisa o caráter polifônico, biográfico e participativo desse trabalho referencial. Discute as razões que levaram o autor a escrever 1910: a revolta dos marinheiros: Uma saga negra (1982), enfatizando a metamorfose dos marujos [“proletariado embarcado”] devido à modernização da Armada; o caráter sindical e confronto racial do movimento. Discute o momento da produção desse ensaio e do estudo de Marcos Silva, Contra a Chibata : marinheiros nacionais em novembro e dezembro de 1910 (1982), e o silêncio historiográfico posterior, à exceção do livro do contra-almirante Hélio Martins (1988). Destaca o primeiro estudo acadêmico sobre os fatos, de Álvaro Pereira do Nascimento (1997), "Marinheiros em revolta: recrutamento e disciplina na Marinha de Guerra (1880- 1910)". Anota a influência dos sucessos do Potemkin, de 1905, no movimento de 1910, enfatizada em Cisnes negros: uma história da revolta da Chibata (2000), versão ampliada do ensaio do autor de 1982
Disciplines Historia
Paraules clau: Historiografía,
Historia social,
Historia militar,
Brasil,
"Revolta da Chibata",
Morel, Edmar,
Centenario,
Luchas sociales,
Racismo,
Condiciones de trabajo,
Primera República,
Democracia,
Negros,
Mulatos
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