Procesos de formación de subjetividades migrantes por los mecanismos de poder de frontera



Título del documento: Procesos de formación de subjetividades migrantes por los mecanismos de poder de frontera
Revista: Antípoda
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000482347
ISSN: 1900-5407
Autors: 1
Institucions: 1Universidad de Murcia, Murcia. España
Any:
Període: Jul-Sep
Número: 32
Paginació: 33-51
País: Colombia
Idioma: Español
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en español La política europea de fronteras ha experimentado numerosos cambios a lo largo de los últimos años, intentando dar diferentes soluciones al fenómeno conocido como crisis migratorias. Y, en virtud de dichas modulaciones, ha mutado también la formación de subjetividades migrantes desde el punto de vista de los poderes que gestionan las fronteras europeas. Así, en función de los mecanismos de control migratorio en sus variantes terrestre y marítima, se ha tratado a los migrantes según principios antropológicos heterogéneos. Ello nos exige comprender el régimen fronterizo europeo en función de las relaciones entre las estrategias tecno-políticas y las figuras de subjetividad que precisan para su legitimidad. Pero a pesar de una supuesta convergencia institucional y estratégica, sorprende que la gestión de las migraciones dé lugar a una pronunciada diversidad en las prácticas gubernamentales, en función de si las fronteras son terrestres o marítimas, y ante ciertos eventos especialmente trágicos asociados a las migraciones globales. Por lo tanto, trazaremos un mapa conceptual destinado a mostrar las diferentes formas de codeterminación entre los mecanismos de poder en la frontera y los procesos de subjetivación asociados a ellos, y así poder identificar los elementos claves que puedan dar lugar a antropología filosófica desde el marco del dispositivo fronterizo integral en el que se ha convertido la Agencia Europea de la Guardia de Fronteras y Costas (Frontex)
Resumen en inglés European border politics have gone through numerous changes in recent years as they try to find different solutions to the phenomenon known as the migratory crisis. And as a result of these shifts, the formation of migrant subjectivities has also mutated, as shown in the viewpoint of the powers that manage the European borders. So, in accordance with variations in the mechanisms of migration control at terrestrial and maritime borders, the migrants have been dealt with in accordance with heterogeneous anthropological principles. This means that we must examine the border regime in terms of the relations between the techno-political strategies and the figures of subjectivity which those strategies need to legitimize themselves. But, despite the supposed existence of an institutional and strategic agreement, it is surprising that the management of migration in Europe has led to widely diverse governmental practices, depending on whether the border is a land or maritime one and the impact of some especially tragic events which occur in global migrations. Therefore, we draw a conceptual map of the different modes of codetermination between the mechanisms of power on the borders and the processes of subjectification associated with them, in order to identify the key elements which may lead to a philosophical anthropology, in the framework of the integral frontier mechanism which the European Border and Coast Guard Agency (Frontex) has become
Resumen en portugués A política europeia de fronteiras tem experimentado numerosas mudanças ao longo dos últimos anos, na tentativa de dar diferentes soluções para o fenômeno conhecido como crises migratórias. Por isso, tem mudado também a formação de subjetividades migrantes do ponto de vista dos poderes que administram as fronteiras europeias. Assim, de acordo com os mecanismos de controle migratório em suas variantes terrestre e marítima, os migrantes têm sido tratados segundo princípios antropológicos heterogêneos. Isso nos exige compreender o regime fronteiriço europeu em função das relações entre as estratégias tecnopolíticas e as figuras de subjetividade que precisam para sua legitimidade. Contudo, apesar de uma suposta convergência institucional e estratégica, surpreende que a gestão das migrações torne evidente uma pronunciada diversidade nas práticas governamentais, a depender de se as fronteiras são terrestres ou marítimas e ante certos eventos especialmente trágicos associados às migrações globais. Portanto, traçaremos um mapa conceitual destinado a mostrar as diferentes formas de codeterminação entre os mecanismos de poder na fronteira e os processos de subjetivação associados a eles, e assim poder identificar os elementos-chave que possam dar lugar à antropologia filosófica no âmbito do dispositivo fronteiriço integral no qual a Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex) se converteu
Disciplines Demografía
Paraules clau: Asentamientos humanos,
Europa,
Migración,
Subjetividad,
Agencia Europea de la Guardia de Fronteras y Costas (Frontex),
Antropología física,
Estado de excepción,
Fronteras,
Soberanía,
Biopolítica
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