Revista: | Antares (Caxias do Sul) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000396295 |
ISSN: | 1984-4921 |
Autores: | Sa, Sergio de1 |
Instituciones: | 1Universidade de Brasilia, Faculdade de Comunicacao, Brasilia, Distrito Federal. Brasil |
Año: | 2014 |
Periodo: | Ene-Jun |
Volumen: | 6 |
Número: | 11 |
Paginación: | 67-77 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Descriptivo |
Resumen en inglés | The interviews of Hilda Hilst contrast with her prose and verse texts. In speech, communication flows. In her writing, barriers appear. Tired of not being read, the writer decides, in the late 1980 s , to make a foray into the literary pornography. However, the dialogue with the reader still seems unreachable. Hilst’s literature remains outside the field of the widely open word. T he e roticism remains. The expletive said in the press helps building a picture of the author, feeds the myth, but does not decrease the distance between the literary text and the general public. Madame Hilst ends by building a media work with effectiveness |
Resumen en portugués | As entrevistas de Hilda Hilst contrastam com os textos em prosa e verso da autora. Na fala, a comunicação flui. Na escrita, barreiras se impõem. Cansada de não ser lida, a escritora decide, no final dos anos 1980, fazer uma incursão literária pela pornografia. No entanto, o diálogo com o leitor parece continuar inalcançável. A literatura de Hilst mantém-se fora do campo da palavra escancarada. O erotismo permanece. O palavrão dito na imprensa ajuda a construir uma figura de autor, alimenta o mito, mas não diminui a distância entre o texto literário e o grande público. Madame Hilst termina por construir com efetividade uma obra midiática |
Disciplinas: | Literatura y lingüística |
Palabras clave: | Poesía, Textos literarios, Hilst, Hilda, Erotismo, Entrevista, Pornografía, Medios de comunicación |
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