Antifungal and antitumor models of bioactive protective peptides



Título del documento: Antifungal and antitumor models of bioactive protective peptides
Revista: Anais da Academia Brasileira de Ciencias
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000365234
ISSN: 0001-3765
Autors: 1
1
2
1
Institucions: 1Universidade Federal de Sao Paulo, Escola Paulista de Medicina, Sao Paulo. Brasil
2Universidade de Sao Paulo, Instituto de Ciencias Biomedicas, Sao Paulo. Brasil
Any:
Període: Sep
Volum: 81
Número: 3
Paginació: 503-520
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental, aplicado
Resumen en inglés Peptides are remarkably reactive molecules produced by a great variety of species and able to display a number of functions in uni-and multicellular organisms as mediators, agonists and regulating substances. Some of them exert cytotoxic effects on cells other than those that produced them, and may have a role in controlling subpopulations and protecting certain species or cell types. Presently, we focus on antifungal and antitumor peptides and discuss a few models in which specific sequences and structures exerted direct inhibitory effects or stimulated a protective immune response. The killer peptide, deduced from an antiidiotypic antibody, with several antimicrobial activities and other Ig-derived peptides with cytotoxic activities including antitumor effects, are models studied in vitro and in vivo. Peptide 10 from gp43 of P. brasiliensis (P10) and the vaccine perspective against paracoccidioidomycosis is another topic illustrating the protective effect in vivo against a pathogenic fungus. The cationic antimicrobial peptides with antitumor activities are mostly reviewed here. Local treatment of murine melanoma by the peptide gomesin is another model studied at the Experimental Oncology Unit of UNIFESP
Resumen en portugués Peptídeos são moléculas particularmente reativas produzidas por uma grande variedade de espécies, aptos a exercer um número de funções em organismos uni-e multicelulares como mediadores, agonistas e substâncias regulatórias. Alguns deles exercem efeitos citotóxicos em células outras das que os produzem, e podem ter um papel controlando subpopulações e protegendo certas espécies ou tipos celulares. No presente, focalizamos peptídeos antifúngicos e antitumorais e discutimos alguns modelos nos quais seqüências específicas e estruturas exercem efeitos inibitórios diretos ou estimulam uma resposta imune protetora. O peptídeo letal ("killer"), deduzido de um anticorpo anti-idiotípico, com várias atividades antimicrobianas bem como outros peptídeos derivados de imunoglobulinas com atividades citotóxicas incluindo efeitos antitumorais são modelos estudados in vitro e in vivo. O peptídeo P10 da gp43 de P. brasiliensis e a perspectiva de vacina contra a paracoccidioidomicose é outro tópico ilustrando o efeito protetor in vivo contra um fungo patogênico. Peptídeos antimicrobianos catiônicos com atividades antitumorais são os principais revistos aqui. O tratamento local do melanoma murino com o peptídeo gomesina é outro modelo estudado na Unidade de Oncologia Experimental (UNONEX) da UNIFESP
Disciplines Medicina
Paraules clau: Farmacología,
Oncología,
Células tumorales,
Péptidos bioactivos,
Péptidos letales,
Apoptosis,
Melanoma,
Paracoccidioides brasiliensis
Keyword: Medicine,
Oncology,
Pharmacology,
Tumor cells,
Bioactive peptides,
Killer peptides,
Apoptosis,
Melanoma,
Paracoccidioides brasiliensis
Text complet: Texto completo (Ver HTML)