Manuscritos freudianos ineditos: das Ich und das Es



Título del documento: Manuscritos freudianos ineditos: das Ich und das Es
Revista: Agora (Rio de Janeiro)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000377062
ISSN: 1516-1498
Autors: 1
Institucions: 1Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires. Argentina
Any:
Període: Abr
Volum: 16
Paginació: 77-93
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés Freudian unpublished manuscripts: das Ich und das Es. This is a critical and comparative reading of the manuscripts of The Ego and the Id. We can read in this work a dissymmetry between the repressed unconscious and the material that remains unknown. We depart from chapter IV, “The two kinds of Drives”. As Freud announces, the matters he displays resume thoughts from his writings of 1920. So, starting with the redefinition of Ucs and afterwards, with the reformulation of the idea of Todestrieb, they remain much closer to psychoanalysis than Beyond the pleasure principle. But what he calls, “our speculation” returns in the conclusions of chapter IV about the assumption of the Todestrieb. With the breaking through of the not bound: what are the purposes the Todestrieb serves, when, as he says in 1923, it has its hands free? In 1924 he confirms that not-all the drive is inscribed in the representation. The silence of the drive intervenes: this border, where id speaks, id enjoys and knows nothing
Resumen en portugués Apresentamos aqui uma leitura crítica e comparada entre o rascunho e a forma final de O ego e o id, no momento em que nasce uma dissimetria entre o inconsciente reprimido e o material inconsciente que permanece não reconhecido. Partimos do capítulo “Os dois tipos de pulsão”. O próprio Freud nos lembra que as questões aí levantadas retomam pensamentos iniciados em 1920. A partir da redefinição do Inconsciente e, mais tarde, com a reformulação da ideia de pulsão de morte, tais considerações permanecem mais perto da psicanálise que do texto Além.... Não obstante, o que denomina “nossa especulação” retorna nas conclusões do capítulo IV sobre o pressuposto da pulsão de morte. Com a irrupção do não-ligado, quais são os propósitos da pulsão de morte, em 1923, quando esta tem as mãos livres? Em 1924, constata que não-toda a pulsão está inscrita na representação. Intervém o silêncio da pulsão: essa fronteira, onde o id fala, o id goza e nada sabe
Disciplines Psicología
Paraules clau: Psicoanálisis,
Inconsciente,
Pulsiones,
Pulsión de muerte,
Conocimiento,
manuscritos ineditos
Text complet: Texto completo (Ver PDF)