Constructed waste: Eliot’s Madame Sosostris



Título del documento: Constructed waste: Eliot’s Madame Sosostris
Revista: Acta scientiarum. Language and culture
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000378540
ISSN: 1983-4675
Autors: 1
Institucions: 1Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciuma, Santa Catarina. Brasil
Any:
Període: Ene-Mar
Volum: 35
Número: 1
Paginació: 11-16
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés Critics have recently addressed the work of T. S. Eliot in an innovative way. Instead of resorting to the same old epithets, ‘royalist, classicist, Anglo-Catholic,’ Eliot has been described as a poet who constantly challenged the very tradition he wished to preserve, confusing the limits between high and low cultures in his poems. Still, when it comes to introducing his work to the reader, manuals of literature are frequently eager to preserve the traditional image that scholars of Eliot have fought to challenge. From the analysis of Madame Sosostris’ appearance in The Waste Land, this essay intends to show how this movement of resistance to different Eliot works. In a few words, not to lose control over the place Eliot occupies as a modern poet, some manuals impose interpretations that, at times, cannot grasp the complexity of his lines
Resumen en portugués Nas últimas décadas, a obra de T. S. Eliot tem sido abordada a partir de um ponto de vista diferenciado. Em vez de recorrer aos conhecidos epítetos, ‘monarquista, classicista e anglo-católico’, a crítica passa a ver Eliot como um poeta que, a rigor, desafia constantemente a própria tradição que deseja preservar, desestabilizando, pois, os limites entre o erudito e o popular em seus poemas. No entanto, quando se trata de apresentar sua obra ao leitor, os manuais de literatura com frequência revelam o intuito de sustentar essa imagem rígida que os estudiosos têm questionado. A partir da análise da figura de Madame Sosostris, a célebre vidente de The Waste Land, este ensaio se propõe a expor como funciona o movimento de resistência a um outro T. S. Eliot. Em poucas palavras, a fim de assegurar o local estável que o poeta ocupa no cânone modernista, os manuais impõem interpretações que não dão conta da instabilidade fundamental de seus versos
Disciplines Literatura y lingüística
Paraules clau: Corrientes literarias,
Poesía,
Modernismo,
Crítica literaria,
Eliot, Thomas Stearns
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