Transformacoes nas relacoes de trabalho nos bancos: uma trajetoria de precarizacao (1980-2010)



Título del documento: Transformacoes nas relacoes de trabalho nos bancos: uma trajetoria de precarizacao (1980-2010)
Revista: Acta scientiarum. Human and social sciences
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000371242
ISSN: 1679-7361
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidade Tecnologica Federal do Parana, Programa de Pos-Graduacao em Tecnologia, Curitiba, Parana. Brasil
Año:
Periodo: Jul-Dic
Volumen: 34
Número: 2
Paginación: 179-191
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Crítico
Resumen en inglés This text analyzes the process of restructuring of banking work in Brazil, between the years of 1980 and 2010. This process speeds up with the advent of the Plano Real (1994), and is characterized by the elimination of large number of jobs, and to this end it is essential the participation of the so-called new technologies, understood as both the processes of change of management as the physical transformations that have occurred in the banks – bank automation -, both integrated into the production process as an instrument to consolidate the model of ‘flexible accumulation’. Whereas these new technologies are in disguise of greater integration of the worker in the productive process, marking its corporatist character, an intensification of the process of exploitation of labour, highlighting that this flexibility features a stage of spoliation of the workforce in capitalism. It is concluded that the banks’ strategy combines both the extreme exploitation of workers who provide services to third party companies and corresponding as the intensification of work of bank worker
Resumen en portugués Este texto analisa o processo de reestruturação do trabalho bancário no Brasil entre os anos de 1980 e 2010. Tal processo acelera-se com o advento do Plano Real (1994) e é caracterizado pela eliminação de grande quantidade de postos de trabalho. Para tanto, é fundamental a participação das chamadas novas tecnologias, entendidas como sendo tanto os processos de mudança de gestão quanto as transformações físicas ocorridas nos bancos – a automação bancária – ambas integradas no processo produtivo como instrumento para consolidar o modelo de ‘acumulação flexível’. Ao passo que essas novas tecnologias são travestidas de uma maior integração do trabalhador no processo produtivo, marcando o seu caráter corporativista, observa-se uma intensificação do processo de exploração do trabalho, evidenciando que esta flexibilidade caracteriza um estágio de espoliação da força de trabalho no capitalismo. Conclui-se que a estratégia dos bancos combina tanto a extrema exploração dos trabalhadores que prestam serviços em empresas terceirizadas e correspondentes como a intensificação do trabalho do trabalhador bancário
Disciplinas: Economía,
Administración y contaduría,
Sociología
Palabras clave: Banca,
Organización,
Sociología del trabajo,
Fuerza de trabajo,
Problemas sociales,
Reproducción social,
Precarización del trabajo,
Condiciones laborales,
Brasil
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