Especismo e a percepção dos animais



Título del documento: Especismo e a percepção dos animais
Revista: Acta scientiarum. Human and social sciences
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000359406
ISSN: 1679-7361
Autors: 1
Institucions: 1Universidade Norte do Parana, Departamento de Marketing e Propaganda, Londrina, Parana. Brasil
2Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Geografia Humana, Londrina, Parana. Brasil
Any:
Període: Ene-Jun
Volum: 33
Número: 1
Paginació: 75-80
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés Are there limits to how human beings can legitimately treat non-human animals? Or may we treat them any way we please? If there are limits, what are they? Are they sufficiently strong, as some people suppose, not to lead us into speciesism and to reduce, if not eliminate altogether, our use of non-human animals in “scientific” experiments for our benefit? To completely evaluate this issue, I shall contrast it to two different questions: are there limits to how we can legitimately treat rocks? And: are there limits to how we can legitimately treat other human beings? These questions are linked to the concept of speciesism, a neologism created by Richard Ryder in 1970 to describe the relationship of prejudice by one species towards another. The most common form of speciesism is the animal kind, whereupon one species (Human beings) have a prejudiced relationship with another species (non-human beings). This work aims to explain how we, human beings, perceive other species and how we act with regard to others
Resumen en portugués Há limites para o modo como os seres humanos podem tratar legitimamente os animais não-humanos? Ou podemos tratá-los de qualquer maneira que nos agrade? Se há limites, quais são eles? São suficientemente fortes, como algumas pessoas supõem, para nos levarem a não ser especista e a diminuir, se não mesmo eliminar, o nosso uso de animais não-humanos em experiências “científicas” pensadas para nos beneficiar? Para avaliar completamente esta questão, vou contrastá-la com duas questões diferentes: há limites para o modo como podemos tratar legitimamente as pedras? E: há limites para o modo como podemos tratar legitimamente outros seres humanos? Essas questões estão ligadas ao conceito do especismo, neologismo criado por Richard Ryder em 1970 para descrever a relação de preconceito de uma espécie em relação à outra. A forma mais comum de especismo é o animal, onde uma espécie (seres Humanos) tem uma relação preconceituosa com outra espécie (seres não-humanos). Esse trabalho busca esclarecer como nós, sereshumanos percebemos outras espécies e como agimos em relação ao outro
Disciplines Educación,
Filosofía,
Biología
Paraules clau: Etica,
Animales,
Derechos,
Especismo,
Medio ambiente,
Comportamiento,
Hombre
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