Anatomic study of portal vein: transpancreatic vessels injuries approach



Título del documento: Anatomic study of portal vein: transpancreatic vessels injuries approach
Revista: Acta cirurgica brasileira
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000286114
ISSN: 0102-8650
Autors: 1
2
Institucions: 1Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas, Campinas, Sao Paulo. Brasil
2Universidade Estadual de Campinas, Hospital Clinico, Campinas, Sao Paulo. Brasil
Any:
Període: Jul-Ago
Volum: 17
Número: 4
Paginació: 225-231
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Aplicado
Resumen en inglés The commitment of the great blood-vessels make up a situation of great complexity and a high rate of the complications and mortality patients with abdominal trauma. The injury of the portal vein matters because of the difficulty on the diagnosis and the approach surgery. Objective: To set the standard on the transverse section of the pancreas looking for a safer surgical access to repair the portal vein injuries. Methods: A quantitative analysis was performed to characterize the anatomical relationship between the portal vein and their tributaries relating them to the pancreas. On these corpses, the measurements of a anatomical triangle were studied. It base was the upper limit of the superior mesenteric vein and the initial portion of the portal vein; the apex, a point located on the upper limit of the confluence of the splenic vein and superior mesenteric vein, situated at the middle line of the superior mesenteric_ vein. Results: The portal vein is formed 3.24cm from the internal border of the duodenal arc at a distance of 1.61cm and 1.07 from the inferior and superior pancreas borders, respectively. Conclusion: The present study allow us to conclude that, to have access to the origin of the portal vein, in case of trauma of this vessel, one should proceed a transverse section of the neck of the pancreas next to the superior mesenteric vein, because its confluence with splenic vein occur, on average, 1.07cm and 1.61cm from the superior and inferior border of the gland, respectively
Resumen en portugués No trauma abdominal, o comprometimento dos grandes vasos constitui uma situação de grande complexidade com altos índices de complicações e mortalidade. Nestes pacientes, a lesão da veia porta-hepática tem interesse em razão da dificuldade no diagnóstico e na abordagem cirúrgica. Objetivo: Padronizar o plano de transecção do pâncreas visando o acesso cirúrgico mais seguro para os reparos das lesões da veia porta-hepática. Métodos: Procedeu-se à uma análise quantitativa para caracterizar a relação anatômica da veia porta-hepática e suas tributárias relacionando-as com o pâncreas. Nestes cadáveres, estudou-se as medidas de um triângulo anatômico que tem como base o limite superior da veia mesentérica superior e porção inicial da veia porta; como ápice, um ponto localizado no limite superior da confluência das veias esplênica e mesentérica superior, situado na linha média da veia mesentérica superior. Resultados: A veia porta-hepática é formada a 3.24cm da borda interna do arco duodenal numa localização que dista 1.61cm e 1.07 das bordas inferior e superior do pâncreas, respectivamente. Conclusão: O presente estudo nos permite concluir que, para se fazer o acesso à origem da veia porta-hepática, em caso de trauma deste vaso, deve-se proceder a secção do colo do pâncreas junto à veia mesentérica superior, pois a confluência entre ela e a veia esplênica ocorre, em média, a 1.07cm da borda superior da glândula, e a 1.61cm de sua borda inferior
Disciplines Medicina
Paraules clau: Anatomía humana,
Cirugía,
Sistema cardiovascular,
Abdomen,
Lesiones,
Vena porta,
Hígado,
Páncreas,
Traumatismos,
Abordaje quirúrgico
Keyword: Medicine,
Cardiovascular system,
Human anatomy,
Surgery,
Abdomen,
Lesions,
Portal vein,
Liver,
Pancreas,
Trauma,
Surgical approach
Text complet: Texto completo (Ver HTML)