Foucault’s Critique of Political Reason: Individualization and Totalization



Título del documento: Foucault’s Critique of Political Reason: Individualization and Totalization
Revista: Revista de estudios sociales (Bogotá)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000492073
ISSN: 1900-5407
Autores: 1
Instituciones: 1Harvard University, Department of the History of Science, Cambridge, Massachusetts. Estados Unidos de América
Año:
Periodo: Ago
Número: 43
Paginación: 14-22
País: Colombia
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Teórico
Resumen en español Este documento trata de bosquejar la continuidad entre la temáticas de gobierno y subjetivización, y aquellas referentes a la disciplina y los cuerpos en el trabajo de Foucault, mediante la evaluación de la presencia e importancia de los dos polos de lo que el mismo Foucault, en un estilo kantiano, llamó una crítica a la razón política: individualización y totalización. En primer lugar, describiré la forma de funcionamiento del “gobierno” con referencia al poder pastoral inventado por la iglesia cristiana, demostrando que el tema del gobierno y sus orígenes históricos aparecen por primera vez en Foucault cuando habla sobre los poderes disciplinarios de la normalización en la psiquiatría del siglo XIX. En segundo lugar, haré una aproximación directa hacia la lógica de la estrategia que hace inteligible la relación entre gobierno y disciplina. Finalmente, estos dos conceptos serán incluidos en lo que Foucault llama la doble razón política moderna, y la persistencia de este tema, en diferentes formas, en muchos análisis histórico-filosóficos, y sobre todo como las dos caras de lo que él llamó famosamente bio-poder. La principal afirmación es que la relación entre los conceptos de gubernamentalidad (el efecto por el cual se da la totalización) y la disciplina (el efecto por el cual se da la individualización) no es ni una incompatibilidad conceptual ni una sucesión cronológica en el desarrollo del pensamiento de Foucault, sino más bien una relación de interdependencia que necesita ser resaltada para una futura articulación, con el fin de entender y continuar hacia la crítica de la razón política moderna
Resumen en inglés This paper tries to sketch the continuity between the topics of government and subjectification and that of discipline and bodies in Foucault’s work by assessing the pervasiveness and the importance of the two poles of what Foucault himself, in a Kantian fashion, called a critique of political reason: individualization and totalization. In the first place, I will sketch the mode of functioning of “government” with reference to the pastorate invented by the Christian Church, showing that the theme of government and of its historical origins appears for the first time when Foucault talks about the disciplinary powers of normalization of 19th-century psychiatry. In the second place, I will approach directly the logic of strategy that makes intelligible the relationships between government and discipline. Finally, these two concepts will be included in what Foucault called the double modern political rationality, and the persistence of this topic, in different forms, in many of his historico-philosophical analyses, and above all as the two sides of what he famously called bio-power. The main claim is that the relationship between the concepts of governmentality (the effect of which is totalization) and discipline (the effect of which is individualization) is neither one of conceptual incompatibility nor one of chronological succession in the development of Foucault’s thought, but rather a relation of interdependence that needs to be pointed out and further articulated in order to understand and pursue a critique of modern political reason
Resumen en portugués Este documento tenta esboçar a continuidade entre a temática de governo e subjetivação, e aquelas referentes à disciplina e aos corpos no trabalho de Foucault, mediante a avaliação da presença e importância dos dois polos do que o mesmo Foucault, em um estilo kantiano, chamou uma crítica à razão política: individualização e totalização. Em primeiro lugar, descreve-se a forma de funcionamento do “governo” com relação ao pastoreio idealizado pela Igreja Cristã, demonstrando que o tema do governo e suas origens históricas aparecem pela primeira vez em Foucault quando ele fala sobre os poderes disciplinares da normalização na psiquiatria do século XIX. Em segundo lugar, será feita uma aproximação direta à lógica da estratégia que faz inteligível a relação entre governo e disciplina. Finalmente, estes dois conceitos serão incluídos no que Foucault chama de dupla razão política moderna, e a persistência desse tema, em diferentes formas, em muitas análises histórico-filosóficas, e, sobretudo, como as duas caras do que ele chamou famosamente biopoder. Pode-se afirmar que a relação entre os conceitos de governamentalidade (o efeito pelo qual se dá a totalização) e a disciplina (o efeito pelo qual se dá a individualização) não é nem uma incompatibilidade conceitual nem uma sucessão cronológica no desenvolvimento do pensamento de Foucault, mas sim é uma relação de interdependência que precisa ser ressaltada para uma futura articulação, com o objetivo de entender e continuar em direção da crítica da razão política moderna
Disciplinas: Ciencia política,
Sociología
Palabras clave: Gobierno,
Razón política,
Disciplina,
Individualización,
Totalización,
Gubernamentalidad,
Foucault, Michel,
Gramsci, Antonio
Texto completo: https://biblat.unam.mx/hevila/RevistadeestudiossocialesBogota/2012/no43/1.pdf