Autonomia de Kant e autenticidade em Heidegger: das possibilidades da linguagem



Título del documento: Autonomia de Kant e autenticidade em Heidegger: das possibilidades da linguagem
Revista: Kinesis (Marilia)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000410666
ISSN: 1984-8900
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade de Brasilia, Brasilia, Distrito Federal. Brasil
Año:
Periodo: Nov
Volumen: 5
Número: 10
Paginación: 101-119
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés This text investigates the concept of language in Heidegger´s thought starting off from his fundamental ontology. The language is what is said by the Being of the Beings, it is to place, producing and presenting,to let be seen through the words against the “they” of a communicative world. What is said in the discourse places itself in the existential conditions of Being-there due to the fact that what is said takes places in the factual world of the Being rather than in the dogmatic world of certainties. The ontological difference between Being and Beings waves for the authenticity and inauthenticity of being as a “unity” but also for its own finitude of being, meaning Being-with the Other and Being-towards-death. Therefore, considering language as something which is said due to the existential condition of Being-there, presents the logos as a more originary way for the proximity of truth as concealment and unconcealment
Resumen en portugués Este texto se propõe a abordar a questão da linguagem no pensamento heideggeriano a partir de sua ontologia fundamental. A linguagem é aquilo que é dito pelo ser do ente, é o pôr (legein) enquanto “pro-por” e “ex-por”, deixar mostrar, possibilitado pelas palavras frente à impessoalidade do mundo comunicativo. O que é dito situa-se na relação da condição existencial do ser-aí, posto que o dito realiza-se no mundo fático do ser em detrimento do mundo dogmático das certezas. A diferença ontológica entre ser e ente nos acena para a autenticidade de sermos enquanto “unidade” mas também para a finitude da própria condição de ser, seja a de “ser-com” o outro e do “ser-para-a morte”. Ou seja, a linguagem enquanto algo que é dito pela condição existencial do ser-aí proporciona pensarmos o logos como uma forma mais originária de nos aproximarmos da verdade enquanto encobrimento e desencobrimento
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Historia de la filosofía,
Doctrinas y corrientes filosóficas,
Metafísica,
Kant, Immanuel,
Heidegger, Martin,
Logos,
Discurso,
Autonomía,
Autenticidad,
Ser para la muerte,
Unidad
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