Aristóteles e a possibilidade da mudança de caráter



Título del documento: Aristóteles e a possibilidade da mudança de caráter
Revista: Dois pontos (Curitiba)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000412864
ISSN: 1807-3883
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Periodo: Oct
Volumen: 10
Número: 2
Paginación: 291-313
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en portugués No livro dois da Ética Nicomaqueia, Aristóteles afirma com clareza que a prática reiterada de ações virtuosas leva à constituição de uma determinada disposição de caráter, ou seja, o hábito funcionaria como uma segunda natureza, em função da fixidez e estabilidade da disposição por ele constituída, o que aparentemente impediria qualquer modificação no que concerne ao caráter. O problema é que várias passagens do Corpus Aristotelicum parecem contradizer esta asserção, permitindo uma leitura diferente daquela que sugeriria a ideia do hábito como algo que operasse de modo similar à natureza. Este artigo propõe-se investigar se é possível uma leitura que permita, nas Éticas, bem como em outras obras do Corpus Aristotelicum, a possibilidade da mudança de caráter, da decadência ou da reforma moral, bem como sua implicação na investigação sobre o problema do determinismo e da responsabilidade moral
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Etica,
Doctrinas y corrientes filosóficas,
Filosofía antigua,
Textos filosóficos,
"Etica nicomaquea",
Aristóteles,
Etica de las virtudes,
Carácter,
Responsabilidad moral,
Determinismo,
Hábitos
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