Potenciais evocados auditivos do tronco encefálico por condução óssea em indivíduos normais



Título del documento: Potenciais evocados auditivos do tronco encefálico por condução óssea em indivíduos normais
Revue: Pro-Fono revista de atualizacao cientifica
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000301743
ISSN: 0104-5687
Autores: 1
1


Instituciones: 1Universidade de Sao Paulo, Faculdade de Odontologia de Bauru, Bauru, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Sep-Dic
Volumen: 18
Número: 3
Paginación: 323-330
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental
Resumen en portugués TEMA: potenciais evocados auditivos do tronco encefálico (PEATEs) por condução óssea. OBJETIVO: avaliar a aplicabilidade clínica da pesquisa dos PEATEs por condução óssea, caracterizando a normalidade e determinando um protocolo de avaliação. MÉTODO: participaram deste estudo 22 indivíduos, na faixa etária entre 20 e 30 anos, sendo 14 do sexo feminino e 8 do sexo masculino, com audição normal (20dB NA). Os indivíduos foram avaliados por meio dos PEATEs por condução aérea e óssea (vibrador na fronte e mastóide). Equipamento EP25, Interacoustic; fone de inserção 3A; vibrador ósseo B-71; estímulo click. RESULTADOS: foi possível realizar a pesquisa dos PEATEs por condução óssea em todos os indivíduos avaliados. Os resultados demonstraram que o limiar eletrofisiológico obtido com o vibrador na fronte (32,69 ± 5,63 e 32,5 ± 7,07dB nHL) foi maior do que quando o vibrador foi posicionado na mastóide (25,00 ±7,33 e 30,00 ± 5,34dB nHL), tanto para o sexo feminino quanto para o sexo masculino, respectivamente. Assim, optou-se pelo posicionamento do vibrador na mastóide. O limiar eletrofisiológico obtido por condução óssea foi maior que o limiar por condução áerea, com diferença estatisticamente significante, nos sexos feminino e masculino, e com todos os indivíduos agrupados. Assim, faz-se necessária a utilização do fator de correção, que de acordo com os resultados deve ser de aproximadamente 10dB nHL. Os valores de normalidade para a função latência-intensidade da onda V no registro ipsilataral e contralateral diferem estatisticamente de acordo com o sexo feminino e masculino, devendo ser considerados separadamente. Para a normalidade do limiar eletrofisiológico por condução óssea adotou-se o valor de 26,81 ± 6,99 dB nHL. CONCLUSÃO: é possível realizar os PEATEs por condução óssea na prática clínica e em conjunto com os potenciais por condução a
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Neurología,
Otorrinolaringología,
Cerebro,
Potenciales evocados auditivos,
Electrofisiología
Keyword: Medicine,
Neurology,
Otolaryngology,
Brain,
Auditory evoked potentials,
Electrophysiology
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)