"Não havia um coração que não fosse presa dos mais desencontrados sentimentos": A Passagem de Humaitá, projetos de nação e representações da guerra



Título del documento: "Não havia um coração que não fosse presa dos mais desencontrados sentimentos": A Passagem de Humaitá, projetos de nação e representações da guerra
Revue: Navigator (Rio de Janeiro)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000475249
ISSN: 0100-1248
Autores: 1
2
Instituciones: 1Pontificia Universidade Catolica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil
2Universidade Federal Fluminense, Programa de Pos-Graduacao em Historia, Niteroi, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Jun
Volumen: 14
Número: 27
Paginación: 58-72
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Descriptivo
Resumen en inglés The purpose of this article is to discuss how the practice of war can be consonant with a discourse that emphasizes the need for civilization. Thus, from the Kantian reflections, we reached an aesthetic conception that would end up influencing the romantic movement throughout the nineteenth century. Such notions reverberate in the Brazilian Empire, albeit indirectly, thanks to the circulation of ideas and people. In the last section of this article, we focus on the work A Passage of Humaitá, painted by Edoardo De Martino
Resumen en portugués O propósito deste artigo é discutir como a prática da guerra pode ser consoante com um discurso que enfatiza a necessidade de civilização. Assim, a partir das reflexões kantianas, alcançamos uma concepção estética que acabaria por influenciar o movimento romântico ao longo do século XIX. Tais noções reverberam no Império do Brasil, ainda que indiretamente, graças à circulação de ideias e de pessoas. Na última seção deste artigo, debruçamo-nos nomeadamente sobre a obra A Passagem de Humaitá, pintada por Edoardo De Martino
Disciplinas: Historia
Palabras clave: Historia regional,
Historia militar,
Guerra,
Civilización,
Representaciones,
Análisis del discurso,
Historiografía,
Humaitá,
De Martino, Edoardo
Texte intégral: Texto completo (Ver PDF)