O povo que falta, nós já tínhamos: sobre escrita e perspectivismo



Título del documento: O povo que falta, nós já tínhamos: sobre escrita e perspectivismo
Revue: Estudos de literatura brasileira contemporanea
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000457216
ISSN: 2316-4018
Autores: 1
Instituciones: 1Pontificia Universidade Catolica do Rio de Janeiro, Programa de Pos-Graduacao em Literatura, Cultura e Contemporaneidade, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Abr
Número: 53
Paginación: 329-341
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Descriptivo
Resumen en español A partir del clásico “Lección de escritura”, de Lévi-Strauss, y a partir de las relecturas de ese texto efectuadas por Derrida y Librandi-Rocha, este artículo busca pensar cómo el perspectivismo amerindio se relaciona con la noción ampliada de escritura, propuesta por Derrida y aún, con el acto de creación sugerido por Deleuze. La discusión prosigue pensando cómo la teoría literaria amerindia se relaciona con la máxima oswaldiana de que “sólo me intereso por aquello que no es mío”, o sea, comprende la literatura y la escritura como una apertura a una alteridad radical, un llamamiento al “pueblo que falta”
Resumen en inglés Based on the Lévi-Strauss's classic “Writing lesson", and guided by Derrida and Librandi-Rocha’s re-readings of this text, this article seeks to think how Amerindian perspectivism relates to the broad notion of writing, proposed by Derrida and, also, to the act of creation as suggested by Deleuze. The discussion goes on to think about how Amerindian literary theory relates to the Oswaldian maxim “I am only interested in what is not mine”, this is to say, it understands literature and writing as an opening to a radical otherness, a plea for the “people who are missing”
Resumen en portugués A partir do clássico “Lição de escrita”, de Lévi-Strauss, e pelas releituras desse texto efetuadas por Derrida e Librandi-Rocha, este artigo busca pensar como o perspectivismo ameríndio se relaciona com a noção alargada de escrita proposta por Derrida e, ainda, com o ato de criação sugerido por Deleuze. A discussão prossegue pensando como a teoria literária ameríndia se relaciona com a máxima oswaldiana de que “só me interesso por aquilo que não é meu”, ou seja, compreende a literatura e a escrita como uma abertura para uma alteridade radical, um apelo ao “povo que falta”
Disciplinas: Literatura y lingüística,
Antropología
Palabras clave: Etnología y antropología social,
Amerindios,
Escritura,
Literatura indígena,
Alteridad,
Teoría literaria
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)