Guidelines for writing definitions in ontologies



Título del documento: Guidelines for writing definitions in ontologies
Revue: Ciencia da informacao
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000463302
ISSN: 0100-1965
Autores: 1
2
2
Instituciones: 1University of Florida, Gainesville, Florida. Estados Unidos de América
2University at Buffalo, Buffalo, Nueva York. Estados Unidos de América
Año:
Periodo: Ene-Abr
Volumen: 46
Número: 1
Paginación: 73-88
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, teórico
Resumen en español Ontologías han sido usadas cada vez más para promover la reutilización de datos científicos, permitiendo que datos heterogéneos sean integrados vía una representación normalizada es única. Las definiciones desempeña un papel central en el uso de ontologías, sea por humanos sea por computadoras. Definiciones textuales permiten que ontologistas y curadores de datos entiendan el significado pretendido de los términos de la ontología, y usen esos términos de forma consistente con el contexto. Definiciones lógicas permiten que máquinas verifiquen la integridad de la ontología y raciocinen sobre los datos anotados en términos ontológicos, para que las inferencias promuevan descubierta de conocimiento. Por lo tanto, es importante no solamente incluir en ontologías diversos tipos de definiciones, tanto en lenguajes formales como en lenguajes naturales, pero también garantizar que esas definiciones atinjan patrones de buena calidad y sean útiles. A pesar de que herramientas como el Protégé puedan auxiliar a la creación de definiciones lógicas bien estructuradas, producir buenas definiciones en lenguaje natural aún es, en gran medida, una cuestión de ingenieros humanos, la cual es apoyada, en la mejor de las hipótesis, solamente por pocos principios generales. Por falta de directrices precisas, los autores de definiciones son muchas veces dejados a la surte con sus propios principios personales. Este artículo pretende llenar esta laguna, suministrando a la comunidad ontológica un conjunto de principios y convenciones para auxiliar en la escrita, edición y validación de definiciones, a partir de principios y directrices existentes en lexicografía, terminología y lógica
Resumen en inglés Ontologies are being used increasingly to promote the reusability of scientific information by allowing heterogeneous data to be integrated under a common, normalized representation. Definitions play a central role in the use of ontologies both by humans and by computers. Textual definitions allow ontologists and data curators to understand the intended meaning of ontology terms and to use these terms in a consistent fashion across contexts. Logical definitions allow machines to check the integrity of ontologies and reason over data annotated with ontology terms to make inferences that promote knowledge discovery. Therefore, it is important not only to include in ontologies multiple types of definitions in both formal and in natural languages, but also to ensure that these definitions meet good quality standards so they are useful. While tools such as Protégé can assist in creating well-formed logical definitions, producing good definitions in a natural language is still to a large extent a matter of human ingenuity supported at best by just a small number of general principles. For lack of more precise guidelines, definition authors are often left to their own personal devices. This paper aims to fill this gap by providing the ontology community with a set of principles and conventions to assist in definition writing, editing, and validation, by drawing on existing definition writing principles and guidelines in lexicography, terminology, and logic
Resumen en portugués Ontologias têm sido usadas cada vez mais para promover a reutilização de dados científicos, permitindo que dados heterogêneos sejam integrados via uma representação normalizada e única. As definições desempenham um papel central no uso de ontologias, seja por humanos seja por computadores. Definições textuais permitem que ontologistas e curadores de dados entendam o significado pretendido dos termos da ontologia, e usem esses termos de forma consistente com o contexto. Definições lógicas permitem que máquinas verifiquem a integridade da ontologia e raciocinem sobre os dados anotados em termos ontológicos, para que as inferências promovam descoberta de conhecimento. Portanto, é importante não apenas incluir em ontologias diversos tipos de definições, tanto em linguagens formais como em linguagens naturais, mas também garantir que essas definições atinjam padrões de boa qualidade e sejam úteis. Embora ferramentas como o Protégé possam auxiliar na criação de definições lógicas bem estruturadas, produzir boas definições em linguagem natural ainda é, em grande medida, uma questão de engenheiros humanos, a qual é apoiada, na melhor das hipóteses, apenas por poucos princípios gerais. Por falta de diretrizes precisas, os autores de definições são muitas vezes deixados à sorte com seus próprios princípios pessoais. Este artigo pretende preencher essa lacuna, fornecendo à comunidade ontológica um conjunto de princípios e convenções para auxiliar na escrita, edição e validação de definições, a partir de princípios e diretrizes existentes em lexicografia, terminologia e lógica
Disciplinas: Bibliotecología y ciencia de la información
Palabras clave: Análisis y sistematización de la información,
Ontologías,
Lineamientos,
terminología
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