Os bens sociais são sempre bens convergentes?



Título del documento: Os bens sociais são sempre bens convergentes?
Revista: Trans/form/acao
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000364028
ISSN: 0101-3173
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Sao Leopoldo, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Periodo: May-Ago
Volumen: 35
Número: 2
Paginación: 163-185
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Teórico, descriptivo
Resumen en inglés A current strand of thought teaches that all collective goods are convergent goods. Its main exponents are the welfarist and utilitarian conceptions in the fields of economics and philosophy, respectively. This assumption presupposes that "social wholes" are inevitably composed of "parts", and that therefore the base of each public or social good is composed of individuals who would be ultimately responsible for its existence. Thus, public goods would be goods where the interests and choices of social actors converge. This essay shows that, first, according to Taylor's understanding, not all collective goods are convergent goods. Some social goods can be considered as irreducibly social goods, whose justification lies in reflection on their meaning. Second, it discusses the contribution that the Hegelian notion of ethics had on the formulation of this argument
Resumen en portugués Uma interpretação corrente do fenômeno social ensina que todos os bens coletivos são bens convergentes. As concepções bem-estarista e utilitarista na economia e na filosofia, respectivamente, são os seus principais expoentes. A tese consiste em aceitar que "totalidades sociais" são inexoravelmente compostas de "partes" e que, por isso, na base de cada bem público ou social se encontrariam sempre os indivíduos, os quais seriam, em última análise, responsáveis pela sua existência. Assim, os bens públicos seriam bens para os quais convergem interesses e escolhas dos agentes sociais. O presente estudo mostra, em primeiro lugar, segundo a compreensão de Taylor, que nem todos os bens coletivos são bens convergentes. Alguns bens sociais podem ser considerados bens irredutivelmente sociais, cuja justificativa se encontra na reflexão sobre o significado. Em segundo lugar, aborda a contribuição que a noção hegeliana de eticidade teve sobre a formulação desse argumento
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Doctrinas y corrientes filosóficas,
Teoría de la acción,
Taylor, Charles,
Hegel, Georg Wilhelm Friedrich,
Bienes sociales,
Bienes sociales convergentes,
Bienes irreductiblemente sociales
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