Revista: | Revista Arvore |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000285147 |
ISSN: | 0100-6762 |
Autores: | Paes, Juarez Benigno1 Vital, Benedito Rocha Della Lucia, Ricardo Marius2 Della Lucia, Terezinha Maria Castro3 |
Instituciones: | 1Universidade Federal da Paraiba, Departamento de Engenharia Florestal, Patos, Paraiba. Brasil 2Universidade Federal de Vicosa, Departamento de Engenharia Florestal, Vicosa, Minas Gerais. Brasil 3Universidade Federal de Vicosa, Departamento de Biologia Vegetal, Vicosa, Minas Gerais. Brasil |
Año: | 2002 |
Periodo: | Sep-Oct |
Volumen: | 26 |
Número: | 5 |
Paginación: | 621-627 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Experimental, analítico |
Resumen en inglés | The objective of this research was to evaluate the corrosiveness of preservative solutions prepared with wood tar creosote. By distilling of wood tar, crude wood tar creosote was recovered at a temperature of 100–255 ºC. A fraction of this product was washed with a solution of sodium bicarbonate at 9%, resulting in purified wood tar creosote. Both fractions were enriched with 3% copper naphtenate, 3% zinc naphtenate, 3% cobalt naphtenate, 2% TBTO, 2% tributhyl-tin tribromophenate, 2% pentachlorophenol, or with 0.4% arsenic trioxide. A total of 16 preservative solutions were prepared of which 14 were enriched, besides the crude wood tar creosote and the purified wood tar creosote. SAE 1006 steel plates were exposed for 6 hours at temperatures of 25, 45 and 100 ºC, to the corrosive action of those solutions. The corrosiveness of wood tar creosote solutions was compared with that caused by coal tar creosote. The solutions with purified wood tar creosote were less corrosive than similar solutions prepared with crude wood tar creosote, although being more corrosive than the coal tar creosote |
Resumen en portugués | Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a corrosividade de soluções preservativas preparadas com creosoto vegetal. Por destilação do alcatrão vegetal, obteve-se o creosoto vegetal bruto, recuperado à temperatura de 110-255 ºC. Uma fração deste destilado foi lavada com solução a 9% de bicarbonato de sódio, obtendo-se o creosoto vegetal purificado. Ambas as frações foram enriquecidas com 3% de naftenato de cobre; 3% de naftenato de zinco; 3% de naftenato de cobalto; 2% de TBTO; 2% de tribromofenato de tributil-estanho; 2% de pentaclorofenol; ou 0,4% de trióxido de arsênico. Foram preparadas 16 soluções preservativas, sendo 14 enriquecidas, além do creosoto vegetal bruto e do creosoto vegetal purificado. Placas de aço SAE 1006 foram expostas por 6 horas às temperaturas de 25, 45 e 100 ºC, à ação corrosiva dessas soluções. A corrosividade das soluções de creosoto vegetal foi comparada à corrosividade causada pelo creosoto mineral. As soluções preparadas com creosoto vegetal purificado foram menos corrosivas que suas similares preparadas com creosoto vegetal bruto, sem, no entanto, atingir a baixa corrosividade do creosoto mineral |
Disciplinas: | Ingeniería, Agrociencias |
Palabras clave: | Ingeniería química, Silvicultura, Ingeniería forestal, Madera, Creosoto vegetal, Creosoto mineral, Corrosión, Brasil |
Keyword: | Engineering, Agricultural sciences, Chemical engineering, Silviculture, Forest engineering, Wood tar creosote, Coal tar creosote, Corrosion, Brazil |
Texto completo: | Texto completo (Ver HTML) |