Revista: | Contexto Internacional |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000503352 |
ISSN: | 0102-8529 |
Autores: | Peruffo, Luiza1 Silva, Pedro Perfeito da2 Cunha, André Moreira1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil 2Central European University (CEU), Budapest. Hungría |
Año: | 2021 |
Periodo: | Ene-Abr |
Volumen: | 43 |
Número: | 1 |
País: | Brasil |
Idioma: | Inglés |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | The 2007-2009 Global Financial Crisis (GFC) eroded the consensus around the benefits of capital mobility within mainstream economics. Against this background, this paper discusses to what extent the new mainstream position on capital flow management measures, based on the New Welfare Economics, expands the policy space of developing and emerging economies (DEEs). This paper argues that the new position can be classified as an embedded neoliberal one, given that it keeps liberalization as its ultimate goal, while nonetheless accepting to mitigate some of its harmful consequences. After comparing the capital account policies of China and Brazil, this paper concludes that the policy prescriptions of the New Welfare Economics do not lead to higher levels of national autonomy for DEEs and are likewise unable to curb financial instability in these countries |
Resumen en portugués | A crise financeira global (GFC) de 2007-2009 corroeu o consenso em torno dos benefícios da mobilidade de capital no escopo da economia tradicional. Neste contexto, este artigo discute até que ponto a nova posição dominante em medidas de gestão de fluxo de capital, com base na Nova Economia do Bem-Estar, expande o espaço político das economias em desenvolvimento e emergentes (EDEs). Este artigo argumenta que a nova posição pode ser classificada como neoliberal enraizada, uma vez que mantém a liberalização como objetivo final, embora aceite mitigar algumas de suas consequências nefastas. Após comparar as políticas da conta capital do Brasil e da China, o artigo conclui que as prescrições de política da Nova Economia do Bem-Estar não levam a níveis mais elevados de autonomia nacional para as EDEs, sendo também incapazes de conter a instabilidade financeira nesses países |
Disciplinas: | Relaciones internacionales |
Palabras clave: | Relaciones económicas internacionales, Economía política, Nueva economía, Bienestar, Neoliberalismo |
Keyword: | International economic relations, Political economy, New economics, Welfare economics, Capital mobility, Capital controls, Neoliberalism |
Texto completo: | Texto completo (Ver HTML) Texto completo (Ver PDF) |